1- Uma cidade mais saudável: com menos poluição sonora atmosférica e que favoreça a saúde dos cidadãos.
2- Uma cidade mais acessível: com menos congestionamento e onde se potencializem os transportes públicos e os modos menos agressivos ao meio ambiente, para que o tempo e deslocamento dos cidadãos se ajustem melhos às necessidades da população em relação às viagens para o trabalho, estudo, serviço, lazer, etc.
3- Uma cidade mais próxima: ond se garanta o acesso aos serviços necessários da vida cotidiana, aproximando os bairros e reduzindo o número de deslocamentos forçados a lugares distantes.
4- Uma cidade mais habitável: onde os lugares públicos de convivência (praças, jardins, etc) se regenerem e aumentem em número e dimensão respectivamente aos destinados tráfego de veículos, e se produza uma mudança na atual cultura de utilização do automóvel e respeito às leis de circulação (fila dupla, obstrução de acessos, ocupação de passeios, etc).
5- Uma cidade "eco-ativa": envolvida e respeitosa com os objetivos globais de redução das emissões de gases nocivos e com a redução do consumo de energia, necessários para melhoria da qualidade ambiental da cidade e da redução do impacto sobre a atmosfera e mudança do clima global.
6- Uma cidade segura: onde se reduza progressivamente acidentes de trânsito e se projeta o transporte coletivo e os modos não motorizados.
7- Uma cidade mais próspera: onde o modelo de transporte facilite atividades econômicas diversificadas e que resulte em atração para empresas, facilitando a geração de empregos na cidade.
8- Uma cidade participativa: onde se aplique a cidadania às pessoas, organizações e instituições, para que estes grupos decidam sobre o modelo ideal de transporte e de cidade, defininfo e executando ações locais e colaborando, ao mesmo tempo, no desenvolvimento de uma nova e imprenscindível cultura participativa entre os agentes sociais e institucionais.
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